PESSOAL VIVI DIZENDO:

“𝘷𝘰𝘤ê 𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘶 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘯𝘩𝘦?”

decadência da arte

A recente história da humanidade vem desenhando o fracasso da ascensão humana, ou melhor a ascensão dos fracassados jaz um bom tempo.

Não precisa-se de mais provas para constatar a atual geração de détraqués fabricados nas costas de medíocres desafortunados.

Por exemplo:

Na minha época de secundarista (e olha que nem sou tão velho) nós achávamos que para sermos influentes precisávamos estudar, adquirir experiência no mundo real, se esforçar e aprimorar ao longo de dezenas de anos para somente então opinar e ser influente. Sendo assim poderíamos sonhar com a possibilidade de que seríamos procurados por jornalistas, políticos, especialmente pelos mais jovens para dar conselhos, ideias e opiniões. Mas percebemos hoje, com fatos recente de uma determinada “bonequinha sueca” que muitos até acham que jovens sem estudo e experiência podem de fato “mudar o mundo”, especialmente os que de fato nada fizeram.

Tudo isso é reflexo da vitória dos fracassados. O Filosofo da Suspeita esbravejou de todas as formas seus avisos:
“𝘌𝘴𝘴𝘦 é 𝘰 𝘵𝘪𝘱𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘰𝘥𝘦𝘳𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘰𝘴 𝘢𝘥𝘰𝘦𝘤𝘦𝘶 – 𝘢 𝘱𝘢𝘻 𝘪𝘯𝘥𝘰𝘭𝘦𝘯𝘵𝘦, 𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘳𝘰𝘮𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘤𝘰𝘷𝘢𝘳𝘥𝘦, 𝘵𝘰𝘥𝘢 𝘢 𝘷𝘪𝘳𝘵𝘶𝘰𝘴𝘢 𝘴𝘶𝘫𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘰 𝘮𝘰𝘥𝘦𝘳𝘯𝘰” (O Anticristo p.2)

Não é atoa que “os fracos venceram os fortes”. Hoje estamos LONGE de tratar como fracos os asseclas de alguma religião, não é preciso de se verter de malabarismos argumentativos para provar que os fracos em ascensão é a medíocre geração de cyberativistas. Muito menos debruçar sobre explicações de como a natureza funciona para relembrar que os fortes são aqueles criados perante a dificuldade e, desta forma, resistindo-a e superando-a. Em suma, os fortes de hoje foram constrangidos, os fracos foram prevenidos do constrangimento.

O que me admira (mais do que Dr em Nietzsche que apoiam vividamente a ascensão dos fracos) é a parcimônia dos fortes ao deixar correr as soltas a ciranda infanto dos idiotas úteis promovendo todo tipo de alegoria para justificar que sua falta de talento e compromisso – NA VERDADE – se trata de um exímio trabalho de um exímio artista que apenas não foi – AINDA – bem interpretado.

Claro, deixem com os Docentes Descolados do século XXI. Eles sim tem o poder de mudar a humanidade. Aqueles que nem se quer sabem ensinar ao discente como fazer uma pesquisa para descobrir o que se vende mais na internet: o que gera +lucro e -haters = criança / rosto de criança. O que espera de uma classe que:

1- Relata, aos maus bocados, que era ruim quando o docente usava palmatoria;

2- Relata, de bom grado, como está melhor os tempos atuais cujo a palmatoria é usada por discentes;

3- Diz que faz sua parte para salvar o mundo, mas o que se vê na escola publica é o surgimento de ideias revolucionárias como “Oficinas de passinho”.

SOBRE as imagens, fonte:
Arqueólogos encontram mosaico de 2.200 anos:

Archaeologists Unearth 2,200-Year-Old Mosaics In An Ancient Greek City

Arte Contemporânea:
http://eavparquelage.rj.gov.br/o-desenho-na-arte-contemporanea/