Latest Entries »

PESSOAL VIVI DIZENDO:

“𝘷𝘰𝘤ê 𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘶 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘯𝘩𝘦?”

decadência da arte

A recente história da humanidade vem desenhando o fracasso da ascensão humana, ou melhor a ascensão dos fracassados jaz um bom tempo.

Não precisa-se de mais provas para constatar a atual geração de détraqués fabricados nas costas de medíocres desafortunados.

Por exemplo:

Na minha época de secundarista (e olha que nem sou tão velho) nós achávamos que para sermos influentes precisávamos estudar, adquirir experiência no mundo real, se esforçar e aprimorar ao longo de dezenas de anos para somente então opinar e ser influente. Sendo assim poderíamos sonhar com a possibilidade de que seríamos procurados por jornalistas, políticos, especialmente pelos mais jovens para dar conselhos, ideias e opiniões. Mas percebemos hoje, com fatos recente de uma determinada “bonequinha sueca” que muitos até acham que jovens sem estudo e experiência podem de fato “mudar o mundo”, especialmente os que de fato nada fizeram.

Tudo isso é reflexo da vitória dos fracassados. O Filosofo da Suspeita esbravejou de todas as formas seus avisos:
“𝘌𝘴𝘴𝘦 é 𝘰 𝘵𝘪𝘱𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘰𝘥𝘦𝘳𝘯𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘰𝘴 𝘢𝘥𝘰𝘦𝘤𝘦𝘶 – 𝘢 𝘱𝘢𝘻 𝘪𝘯𝘥𝘰𝘭𝘦𝘯𝘵𝘦, 𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘳𝘰𝘮𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘤𝘰𝘷𝘢𝘳𝘥𝘦, 𝘵𝘰𝘥𝘢 𝘢 𝘷𝘪𝘳𝘵𝘶𝘰𝘴𝘢 𝘴𝘶𝘫𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘰 𝘮𝘰𝘥𝘦𝘳𝘯𝘰” (O Anticristo p.2)

Não é atoa que “os fracos venceram os fortes”. Hoje estamos LONGE de tratar como fracos os asseclas de alguma religião, não é preciso de se verter de malabarismos argumentativos para provar que os fracos em ascensão é a medíocre geração de cyberativistas. Muito menos debruçar sobre explicações de como a natureza funciona para relembrar que os fortes são aqueles criados perante a dificuldade e, desta forma, resistindo-a e superando-a. Em suma, os fortes de hoje foram constrangidos, os fracos foram prevenidos do constrangimento.

O que me admira (mais do que Dr em Nietzsche que apoiam vividamente a ascensão dos fracos) é a parcimônia dos fortes ao deixar correr as soltas a ciranda infanto dos idiotas úteis promovendo todo tipo de alegoria para justificar que sua falta de talento e compromisso – NA VERDADE – se trata de um exímio trabalho de um exímio artista que apenas não foi – AINDA – bem interpretado.

Claro, deixem com os Docentes Descolados do século XXI. Eles sim tem o poder de mudar a humanidade. Aqueles que nem se quer sabem ensinar ao discente como fazer uma pesquisa para descobrir o que se vende mais na internet: o que gera +lucro e -haters = criança / rosto de criança. O que espera de uma classe que:

1- Relata, aos maus bocados, que era ruim quando o docente usava palmatoria;

2- Relata, de bom grado, como está melhor os tempos atuais cujo a palmatoria é usada por discentes;

3- Diz que faz sua parte para salvar o mundo, mas o que se vê na escola publica é o surgimento de ideias revolucionárias como “Oficinas de passinho”.

SOBRE as imagens, fonte:
Arqueólogos encontram mosaico de 2.200 anos:

Archaeologists Unearth 2,200-Year-Old Mosaics In An Ancient Greek City

Arte Contemporânea:
http://eavparquelage.rj.gov.br/o-desenho-na-arte-contemporanea/

ONDE ESTÁ A MÚSICA?

tarjapreta

Hoje a “musicacefalia”, disfarçada de Música, continua sua investida, muito bem sucedida, no processo de “Destruição da Qualidade”. Num novo mundo dominados por cliques e likes, a música deixou de ser medida por quantidade de fãs e o
próprio sucesso passou a ser relacionado a quantidade de vezes que um vídeo foi visto ou ouvido em algum aplicativo.

Tendo seu berço no famoso Jabá, a musicacefalia agiu sorrateiramente nas entranhas das gravadoras assim que descobriu que uma sociedade ignorante está sujeita está sujeita a perecer na mediocridade. Os antigos não mediram esforços para alertar sobre o quão prejudicial seria viver em ignorância:

“A ignorância é a noite (escuridão) da Mente!” (Confúcio,551-478,AC);

“Se me perguntar o que é a morte! Respondo-te: a verdadeira morte é a Ignorância. Quantos mortos entre os vivos!”.
(Pitágoras, 582-497, AC);

“O tolo, quando erra,queixa-se dos outros; o sábio queixa-se de si mesmo.” (Sócrates, 469-399, AC);

“A diferença entre um homem sábio e um homem ignorante é a mesma entre um homem vivo e um cadáver.” (Aristóteles,
384-322, AC);

“Dar conselhos a um homem culto é supérfluo; aconselhar um ignorante é inútil.” (Sêneca, 65-2, DC);

“Todo aquele que não sabe, seja quem for, pode e deve entrar no rol do vulgar.” (Miguel Cervantes, 1547-1616);

“Não há nada mais terrível que a Ignorância”. (Goethe,1749-1832);

“A sabedoria e a razão, falam; a ignorância ladra.” (Arturo Graf, 1848-1913);

“Nada no mundo é mais perigoso que a ignorância.” (Luther King,1968).

Dentre vários GRITOS de alerta, este´, ultimo, do Reverendo, não podia ser mais nítido. E se ele não pôde ser ouvido pela quantidade e na tonalidade que deveria a culpa é da própria ignorância. Isso, pois, o diagnóstico dessa enfermidade, também já tinha sido exposto identificando seus sintomas:

“Ignorar a própria ignorância é a doença do ignorante”. (Amos Alcott, 1799-1888).

Assim teve inicio uma geração inteira de “Acéfalos-Musicais”. Uma verdadeira Idade das Trevas Cultural foi construída frente ao esquecimento de Grandes Gênios da História da Música. Ouso pontuar um fato EXTREMAMENTE revoltante qual prova que as investidas da musicacefalia provem de muito antes da internet. Pois enquanto Artistas como Rita Lee, o grupo Menudo, a banda ratos de Porão… atuavam fortemente com suas produções vazias de ser e cheias de sentidos FORÇOSAMENTE construídos para ligar, de alguma forma, a causa a lógica devido o próprio esvaziamento lógico da coisa causada, gênios como o Sr, Orixá, Dr em Bateria e Samba, Wilson das Neves, vinha esquecido pelos meios de comunicação. O motivo? Simples. Ocultado por sua genialidade. Ou, traduzindo, mantido distante das massas para que a mesma permaneça ignorante.

Poderia e seria fácil, falar mal de melodias como as do axé, funk, pagode, pop, punk, rock, sertanejo universitário, e muito até do próprio sertanejo da década de 80-90 e até mesmo da verborreia tropicália. Mas a musicacefalia mostra suas garras desde Elvis Presley à Roberto Carlos. Pois o plágio transvestido de autoria foi uma das maiores marcas da musicacefalia. Assim como letras superfugas, simples, sem objetivo, e chulas, como a repetição de uma mesma frase em tonalidades diferentes – como podemos ver na Banda Mais Bonita da Cidade – prova que a sensibilidade exacerbada buída de ignorância transformou definitivamente a Música em uma especie de Prostituta Cultural.

E é com todo esse desprezo ao processo que transformou o DESPREZÍVEL em “Gosto Não se Discute” que convido a todos que leram até aqui para assistir o seguinte documentário cautelosamente. No mesmo, será capaz de identificar as entranhas da musicacefalia percorrendo o processo de destruição de todo um Meio Cultural de Altíssima Qualidade. Pois não se trata de uma opinião, mas sim de uma EXPOSIÇÃO DE FATOS. Quando o Dizer Qualquer Coisa passou a ser mais importante do que o Dizer o Que É Fundamental, a vontade de chamar a atenção por uma mera vontade de se destacar e se encontrar em um nicho de acéfalos em busca da “Diversidade” travestida de traumas de personalidade por falirem na vida e terem vergonha de assumir que não conseguiriam honrar seus pais diante das exigências impostas pela realidade da vida em sociedade.

O PIOR DE TUDO?

Esses seres infames tiveram filhos e para proliferar a tradição do esvaziamento cultural, deixaram suas proles agir como fracassados que eram seus pais. Erguendo o escudo da ignorância – “Na nossa época tinha isso, hoje tem isso” – uma fabrica de idiotas foi erguida de ante dos nossos olhos. Nem o próprio cerne da construção de caráter, escapou dessa transição do desconstrutivismo social moral. “Meu filho vai ter tudo que não tive”.

Me pergunto como alguém em sã consciência é capaz de inferir tal abominação. Pois foi justamente o que o sujeito “Não Teve” que construiu o pouco de valor que detém.

Vivemos num mundo cheios de filhos que Tiveram TUDO que os país não tiveram – Inclusive a educação. Esses filhos, filhos de filhos falidos e revoltados, com vontade de poder de ser o centro do universo, resolveram ditar a sua maneira que o que ELES gostam é bom, mesmo que para isso tivessem que DESTRUIR o conceito de BOM e de BELO. Vivemos, irrefutavelmente, num mundo construído por Destruidores Destruídos por seus próprios Progenitores. A REVOLUÇÃO DOS FRACASSADOS!

Mas, mesmo que seja pouco, prometo que, enquanto respirar, farei TUDO que for possível para combater essa ASCENSÃO DA IGNORÂNCIA!

EvsD

Aqui seguirá um manual curto para descobrir se você estar, ou não, sendo descaradamente um Idiota Útil. O termo “Idiota útil” se aplica a todos que se engajam politicamente sem usar critérios analíticos, assim seguindo cegamente uma crença ou ideologia que o(a) conduza para uma satisfação, a realização duma utopia dum mundo melhor. É alguém que se acha muito inteligente, mas, mesmo sendo-o, é tão facilmente manipulado(a) e persuadido(a) pela bajulação de pessoas no poder, que está preparado(a) a servir os seus fins e permitir-se ser manipulado(a) e mesmo enganado(a), como se estivessem sob o assim chamado Efeito Dunning-Kruger (mais conhecido como superioridade ilusória é o fenômeno pelo qual indivíduos que possuem pouco conhecimento sobre um assunto acreditam saber mais que outros mais bem preparados, fazendo com que tomem decisões erradas e cheguem a resultados indevidos; é a sua incompetência que os restringe da habilidade de reconhecer os próprios erros). Neste sentido, o termo não se restringe a uma posição política, pois pode ser aplicado a qualquer ideologia e crença. Já tratei em posts antigos sobre a condição da ação Bloqueio+Exclusão, se tem uma ação que comprobatóriamente possa creditar ao sujeito o caráter de idiota útil é a ação de bloqueio mais exclusão. Eu diria que essa atividade faz parte da essência de um idiota útil. Mas como descobri se você é um? Vamos por partes.

Bloqueio(omnisciência)+Exclusão(omnipôtencia):

A ação Bloqueio+Exclusão é o movimento que BATIZA um idiota útil. Podendo ser de qualquer ideologia. A sensação de Bloqueio+Exclusão trás uma tentativa utópica de que no Seu mundo (mesmo que num ambiente virtual) você pode SER Deus. Em sua omnipôtencia esses acreditam que podem construir um mundo melhor contendo apenas as pessoas que JULGAM ser toleráveis sua existência. Ou, melhor dizendo, que tem permissão para continuar existindo.
Alguns abraçam a desculpa de que “…não estou matando ninguém, apenas filtrando meu circulo social na rede”. Mas é claro, graças aos deuses que você não tem o poder de filtrar o seu circulo TOTAL de convívio social.

Como descobrir que sou um idiota útil:

Descobrir que se é um idiota útil é muito fácil. Eu já fui um e o processo de deixar de ser é muito fácil, basta ter vontade e virtude. Uma docente, que por sinal gosto muito dela, quase me transformou num idiota útil. Para minha sorte era curioso e resolvi pesquisar por uns instantes um determinado assunto a fundo. Questionada ela apelou para frases prontas e – como de costume – acusou um determinado sujeito de algo. Virei o notebook para ela e pedi para me mostrar o que ela tinha acabado de acusá-lo. Ela disse que eu procura-se e que era melhor mudar de assunto. Perceba que não há limites culturais para ser um idiota útil. Eu diria, até, que hoje, com a influência da world wide web, passou a existir um tipo de “Vontade de Poder” de ser um idiota útil. Baseado na auto negação de um erro em algum momento da vida. Quando o sujeito lutou por/falou algo que mesmo descobrindo que estava errado, precisou manter sua convicção sobre o tema para não aceitar ou declarar que estava errado.

Teste se você é um idiota útil:

Nas ultimas eleições (2018) o que marcou a divisão ideológica e marcou o inicio dos “divórcios familiares” foi atrelado a acusação de: “Como você pode votar num cara que esta ganhando popularidade com fakenews?! Ele está pagando para compartilhar mentiras!“.
Neste exemplo, que segue, teremos um teste para confrontar as pessoas que acreditaram fielmente nesta tese, assim como teremos um teste para abalar as estruturas de quem acredita que o governo atual esta esbanjando exemplo de boa governança. Os testes apresentados serve para quem acredita ser uma pessoa centrada possa vir a descobrir se é um idiota útil. Se se indignar, recusar, não se der por convencido, tentar fechar os olhos para o que está vendo, tentar tapar os ouvidos para o que está ouvindo, ou seja, ele estará tentando continuar sendo um idiota útil (bom teste):

TESTE PARA PESSOAS DE ESQUERDA:

TESTE PARA PESSOAS DE DIREITA:

maxresdefault-4

Se quisermos levar a coisa a sério mesmo, não podemos dizer que – “NÃO TEM NADA A VER COM VÍDEO GAME” – nada a ver já é de mais.
A evidência é tão clara que assim que a notícia saiu, lembro que a primeira coisa que pensei foi – “Engraçado que aconteceu no mesmo ano do BUM do free fire”.

Como 1+1 é igual a 2 isso vai se confirmar posteriormente, ou seja “os pontos de associações realmente não existem por acaso”. Ainda assim o Real Problema está nos Fatores da equação “influencia X isolamento + convívio/afeto = comportamento social”, onde o fator “influência” aqui corresponde ao game. Dizer que uma dupla que entra numa escola para matar portando um caderno com “DICAS para estratégias free fire, como fazer um exercito mediano vencer rápido sem dar chance de reação ao inimigo”, não sofreu o fator Influência do game É MUITA INOCÊNCIA.

Há problemas sim em dizer que “A CULPA É DOS GAMES”, (isolando-os), como disse a culpa é composta de uma série de fatores. Existem casos e casos. Mas para explicar que o game tem sua parcela de culpa (no teor influência) é fácil e vai parecer que estou falando com crianças, mas é apenas lógica:

1- O que pretende alguém que faz uma conta no youtube? Ele deseja postar vídeos na plataforma que oferece facilidade para tal e deseja ser visto por um maior número de pessoas.

Seguindo esse raciocino:

2- Quem utiliza o tinder, está em busca de quê?

3- Quem visita sites de vídeos on-line de animes, está em busca de quê?

4- Quem vai até a cracolândia está procurando o quê?

A resposta, tanto para 1 como para, 2, 3, 4, poderia ser a seguinte:

1- apenas para comentar no vídeo de um ídolo;
2- Está procurando a conta do namorado, pois descobriu que mesmo namorando ainda está utilizando o app;
3- Ver o que são esses desenhos que o filho anda assistindo falando uma linga estranha;
4- Buscar um parente para tentar resgatar do lugar.

Mas uma vez remeto – o problema é o Conjunto de Fatores. Eles que determinam, somados a índole o uso a ser feito do algo que se tem acesso. Porém o que não vai mudar em caráter nenhum é o compreendimento da funcionalidade. O propósito, ou o conhecimento adquirido (o mesmo que se pretende passar) através da utilização do meio, qual é adquirido com sucesso. Podemos utilizar o youtube para ver vídeos, o tinder para conhecer pessoas, site de animes para assistir desenhos, e a cracolândia para conseguir drogas. Esses conhecimentos são irreversíveis. E será o outro conjunto de fatores que ira determinar a índole do comportamental.

Não é surpresa para ninguém que existem dois grupos potenciais consumidores de Pintball: Militares e Gamers de jogos com a temática de armas de fogo. Negar que o propósito do pintball é externa – por em prática – já não é inocência, é demência mesmo. Isso nunca será suficiente para doar à tais atividades o fator exclusivo de culpa. O problema do CONJUNTO DE FATORES, também, é quando alguém TENTA ANULAR POR GENERALIZAÇÃO APRESSADA UM DOS FATORES utilizando geralmente o argumento “tu quoque Reverso”. A pessoa se auto compara e infere:

1- Eu jogo;
2- Eu não matei ninguém;
3- Logo quem joga não mata.
tu quoque oculto – claro que você diria isso, você joga.

A falta de cuidado unida a possibilidade de liberdade expressiva nas redes sociais transformam medíocres discente em vergonhosos expositores de opinião. Por exemplo, algumas pessoas estão dizendo/compartilhando que “A SOCIEDADE GAMER É CONTRA ‘TODOS’ OS TIPOS DE VIOLÊNCIA” – Isso é de uma mentira e ignorância RADICAL!

Existe uma coisa chamada “Violência Visual” e a maioria dos games desde a década de 80 lucram bastante com isso. Mortal Kombat tem sua fama circunscrita na semelhança com a realidade somadas aos litros de representação de jorros de sangue. Assim como podemos ligar o consumo à representatividade baseando-se (sem excluir outros fatores) como se comportam crianças que jogam games de luta “E” não sabem perder. Não precisaria de uma pesquisa muito longa numa plataforma de vídeos públicos para descobrir que a ação, buída de inconformidade, É SEMPRE VIOLENTA. Isso ocorre pelo simples fato de “atração comportamental por atratividade”. Em meados de 2014 relatei em “dependência tecnologica tratada com terapia cognitiva e medicação” como um conjunto de fatores podem vir a ser tão letais. A Violência Visual é muito atrativa, acredito que devido a violência ser um teor inseparável da história humana. Ouso dizer que a violência divide parcela da construção social e, sendo assim, o cerne de “Humanidade” divide seu fundamento com a mesma.

Não é muito difícil de ver alguém dizendo que é contra violência inferindo que determinada personalidade midiática deveria “Ir tomar no…” por uma questão de divergência ideológica. Ou seja – É contra DETERMINADO tipo de violência, mas apressadamente, para se auto declarar um “Arauto Samaritano”, diz que é contra todos os tipos.

Não podemos esquecer que muito possivelmente um dos inocentes alunos do massacre de Suzano poderia ser, também, um jogador de free fire. Mais uma vez o TEOR FATORES volta a contar muito a respeito da situação. Existem jovens inteligentes em várias situações na sociedade. No caso destes adolescentes o fator INFLUÊNCIA foi free fire. O que não dá é voltar no tempo .

Alguém pode dizer “E se não existesse free fire?” – Ele poderia ser fã de dark souls entrar na escola e sair retalhando as pessoas com armas brancas. “E se não existisse dark souls?” – ele poderia ser fã de GTA e… “E se não existisse X, Y, Z… Ele seria fã do Mario e mataria as pessoas pulando na cabeça dele ou jogando casco de tartaruga?” – DEPENDE! Depende do nível de psicopatia. Como disse o game DO MOMENTO (qual deu o fator influência de dinâmica), free fire, foi responsável pelo FATOR determinado/determinante.

Por fim, defender cegamente que o game não tem parcela de culpa é muita inocência. Dizer que a culpa é exclusivamente do GAME revela uma demência ainda maior.

Espero que tenham entendido minha vontade de esclarecimento. Talvez, eu tenha alguma autoridade no assunto. Ou como diz um determinado meme – “É verdade… quer dizer, as vezes não”.

0

A filósofa brasileira Djamila Ribeiro é conhecida por institucionalizar o conceito de “Lugar de Fala” em seu livro cujo título é “O que é lugar de fala?”. Já a “Apropriação Cultural” é descrita como uma adoção de alguns elementos específicos de uma cultura por um grupo que participa de uma “cultural diferente”. Pode ser descrita, também, como aculturação ou assimilação, implicando numa visão negativa em relação a aculturação de uma “Cultura Minoritária” por uma “Cultura Dominante”.

Mas já parou para pensar o que acontece se juntarmos ambos os conceitos e injetá-los em todo o mundo caracterizando o teor de particularidade, detenção de autonomia, excelência inventiva e propriedade cultural tecnológica?

Segundo Djamila o lugar de fala confere uma ênfase ao lugar social ocupado pelos sujeitos numa matriz de dominação e opressão. Isso dentro das relações de poder, onde às condições sociais (locus social) são o que autorizam ou negam o acesso de determinados grupos a lugares de cidadania. Pontua-se como “o reconhecimento do caráter coletivo que rege as oportunidades e constrangimentos que atravessam os sujeitos pertencentes a determinado grupo social que sobrepõe o aspecto individualizado das experiências”. Durante a leitura claramente se percebe uma tentativa de não negação do aspecto individual, porem essa tentativa é apenas palavreada, sendo suas premissas de conclusão um claro assassinato do individuou e sua individualidade.

O que reforça ainda mais a inelegibilidade da teoria do lugar de fala são as perspectivas do a priori do Direito. Basta poucas leituras para se perceber que o “lugar de fala” é percebido conceitualmente como um resgate aos argumentos ad hominem (argumento contra a pessoa), tidos como falácias. Sua formula é simples:

1- O autor X afirma a proposição Y;
2- Há alguma característica considerada negativa em X;
3- Logo, a proposição Y é falsa.

Sendo assim temos quatro tipos de ad hominem denominados da mesma formula, são eles:

I – Argumento ad hominem abusivo:

É o ataque direto à pessoa, colocando seu caráter em dúvida e, portanto, a validade de sua argumentação. A preocupação é em sublinhar e chamar a atenção para as características pessoais do debatedor no lugar de se analisar seus argumentos.
Exemplo:
“As afirmações de Richard Nixon a respeito da política de relações externas em relação à China não são confiáveis pois ele foi forçado a abdicar durante o escândalo de Watergate”.
“Pessoas brancas não podem falar sobre racismo, pois elas são brancas e não tiveram tal experiência subjetiva”.
“Homens não podem falar sobre machismo, pois são homens e não tiveram tal experiência subjetiva”.
O mesmo vale para outros casos semelhantes em que se sublinham as características pessoais e as experiências subjetivas do debatedor no lugar de se tentar refutar seus argumentos e apresentar contraprovas às evidências que ele apresentou.

II – Argumento ad hominem circunstancial (ad hominem circustantiae):

Coloca em foco a parcialidade do adversário, sugerindo que o último tem algo a ganhar com a defesa daquele ponto de vista. Exemplo:
1- Fumar não causa nenhum tipo de mal.
2- É dono de uma grande empresa de cigarros, é claro que dirá isso.

III – Tu quoque (falácia do apelo à hipocrisia):

O adversário é acusado de praticar algo muito semelhante ao que ele critica. Tu quoque significa em latim “você também”. É um argumento muito comum e eficaz, pois tende a colocar o oponente na defensiva. Exemplo:
1- As pessoas devem aprender a viver com o que ganham.
2- Mas você está completamente endividado e não faz qualquer esforço para mudar isso.

IV – Falácia de associação (culpa por associação):

Neste caso, a crítica não é dirigida diretamente ao autor da proposição, mas a uma terceira pessoa, que tem uma imagem negativa, à qual a tese que o autor original está defendendo é associada. Um exemplo comum dessa falácia é a associação à figura de Hitler, apelidada de Reductio ad Hitlerum.

Em resumo, significa dizer que quando os movimentos sociais posicionam-se contrários aos discursos sobre a opressão não enunciados pelos próprios oprimidos, de certa maneira eles atacam diretamente a pessoa do discurso, colocando em dúvida o caráter do enunciador, a validade da argumentação, ou seja, retomando e legitimando a noção de argumento.

A coisa fica ainda mais séria quando mesclamos o conceito de lugar de fala com o de apropriação cultural. Antes de chegarmos no ponto que se deseja atentemos para um relato da colunista Stephanie Ribeiro sobre seu posicionamento a respeito da apropriação:

“Num contexto capitalista, a apropriação cultural transpassa o desrespeito às culturas alheias, invisibilizadas diante da imposição da cultura europeia e norte-americana, e se torna lucrativa. Um exemplo disso foi publicado no site Fashion Forward, quando a grife francesa Isabel Marant usou em sua coleção de verão 2015 um bordado feito pela comunidade mexicana Sant-Maria Tlahuitoltepec (província de Oaxaca). Esse bordado é feito há 600 anos, sendo esse um símbolo da identidade dessa comunidade. A marca se apropriou do bordado, produzindo-o em larga escala, e passou a vender a peça que identificava como “tribal” pelo equivalente a R$ 1.000,00. Vale ressaltar que a peça original, feita por mulheres da comunidade, custava aproximadamente R$ 65,00. Vale apontar ainda que o enorme lucro obtido pela maison nem chegará próximo à comunidade, algo que, se distribuído, poderia ter possibilitado mais independência ou cobrir as necessidades desse povo. É evidente que nem todos que compraram as tais peças sabiam disso. Porém, indiretamente, estão favorecendo a negligência e o roubo da cultura de um povo já invisibilizado, vítima de um processo terrível de colonização. Para esse povo, assim como em todas as comunidades originárias latino-americanas, a manutenção da sua identidade é mais do que estética: é uma forma de resistência e resiliência”.

Agora chegamos ao ponto da questão. Se amalgamarmos a conceito de “Favorecimento e Excelência Cultural” (estão favorecendo a negligência e o roubo da cultura de um povo já invisibilizado, vítima de um processo terrível de colonização) e preenchermos com o fundamento do “Reconhecimento do Caráter Pertencentes a um Determinado Grupo Social” (o reconhecimento do caráter coletivo que rege as oportunidades e constrangimentos que atravessam os sujeitos pertencentes a determinado grupo social que sobrepõe o aspecto individualizado das experiências). Iremos descobrir uma série de coisas que não poderiam ser consumidas, propagadas, utilizadas e, ouso dizer, tocadas por Outro determinado grupo social e, em critérios ainda mais absurdos, não deveria de nenhuma maneira ser manuseado por pessoas cujo a epiderme apresenta pigmentação mais escura, segue:

A

B

C

D

E

F

G

H

I

J

K

L

M

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

W

X

Y

Z

Espero ter ajudado a demonstrar como esses conceitos (“Lugar de Fala” e “Apropriação Cultural”) são, além de ridículos, uma auto-flagelação ideológica. Quando encontrar alguém que acredita piamente nestes conceitos recomendo perguntar se “tem certeza mesmo que acredita nisso?”. Caso a resposta seja afirmativa o instrua a olhar ao redor cando chegar em casa e se desfazer de tudo que ele conseguir caracterizar como “invenção e criação da sociedade branca”. Em seguida, convide-o a se retirar e dê a infeliz noticia de que agora terá de se desfazer de sua casa, pois o conceito de alvenaria foi desenvolvido pelo povo árabe. Caso ele questione indignado onde irá morar, você pode aconselhá-lo a construir um fractal e comprar um banco para se sentar – É o melhor que poderia fazer por ele.

ALGUMA DÚVIDA?

A Depressão e o Suicídio vem se tornando cada vez mais comum na sociedade brasileira. Especialistas costumam brincar com a situação – fazendo menção ao quanto o Brasil é atrasado – devido uma coincidência entre o atual problema que o país vivi nesta questão, com a situação da França no final da década de 90 do seculo XIX quando o Pai da Sociologia, David Émile Durkheim, escreve seu tratado sobre os possíveis eventos que levam as pessoas a atentar contra a própria vida. Um problema que tem uma receita peculiar já tem até “bula” – Leia a bula! – Mas ao se tratar de um país onde apenas as formulas ruins são copiadas (ao exemplo da música) não é de se esperar que a vacina ainda não tenha chegado em muitos lares. Por vez, pode ser por falta de informação e outrora por falta de caráter. Pois muitos pais não suportam a ideia de se olhar no espelho e dizer “Tudo que eu fiz e faço está errado“. O que só prova ainda mais que não é uma questão de “Amor Pelo Filho“, mas sim de “Egocentrismo“.

 

Aqui tratarei do aborto de forma reflexiva adentrando o campo das ideias de forma a investigar se a ética será ameaçada. O texto a seguir pode se tornar cansativo. Por isso antes de iniciá-lo apresentarei um tipo de Argumento que gosto muito, mas foi Banido pela Academia por – simplismente – ter provado que A Verdade é UNA e não Relativa, ele se CHAMA (em tradução livre): ELEVAÇÃO HÁ ÚLTIMA INSTÂNCIA DO ABSURDO, segue:

1- Vivemos em sociedade;

2- Se quiséssemos poderíamos nos afastar da mesma e viver como nomades;

3- Se nela estamos, logo, devemos zelar pela mesma;

4- Se estamos vivos, ainda, é fato que gostamos de estar vivos;

5- Caso o contrário teríamos nos suicidado;

6- Logo, se gostamos de estar vivos, não podemos atentar contra a vida alheia;

7- Pois devemos partilhar com a sociedade o que nos trás prazer igualitário;

8- Sendo assim, tudo que experiêncio e é tão prazeroso para mim, quanto para todos ao meu redor é pleno;

9- Ou seja, eu só poderia convidar o Outro a partilhar de uma experiência qual provei ser prazerosa;

10- Eu só posso tirar a vida de alguém se tirar a minha antes, só posso provocar o aborto se fui abortado antes.

Mas sabemos que se ele suicidar-se ou se foi abortado, não estará vivo para convencer outros a fazer o mesmo.

Bem, essa é a Elevação Há Última Instância do Absurdo. Seguiremos agora para um monologo – que é o que faço antes de me posicionar a respeito de algo – Partindo do pressuposto que um feto humano não é um ser Senciente e utilizando apenas a Lógica e a Razão (descartando o Sentimentalismo) para validar o critério de Veracidade ao Argumento, vamos lá:

PRIMEIRO:

É um fato científico que um feto humano é uma vida humana. Parece até didático, mas parte de principio de que um feto canino é uma vida canina e um feto felino é uma vida felina. Claro, a menos que você acredite que um feto humano não é uma vida humana. Sendo assim terá de provar que dá relação sexual fecundada de um homem e uma mulher pode, por exemplo, nascer uma coruja. E antes que atente para “o início da vida”, é fato que a vida se inicia diante do solo fértil. Ou seja, a vida é o princípio do movimento, quando uma semente adentra a terra fértil e encontra condições favoráveis para seu desenvolvimento tem início o movimento de sua expansão – a vida. O mesmo acontece com o espermatozoide ao adentrar um ovocíto se o embrião dispuser de um solo fértil, ele passará a desenvolver-se.

Porem acreditemos que um feto humano, apesar de ser uma vida humana, não é uma pessoa em sua plenitude:

Mas isso significa que o feto não tem Valor?

Investiguemos:

Levando em consideração a moral e a bioética existem inúmeros seres vivos que têm valores e direitos. O fato é tão irrefutável que o pensamento ocidental caracteriza-se por demarcar suas posições dentre as quais podemos citar:

natureza e cultura;

natural e artificial;

corpo e alma;

primitivo e civilização;

razão e emoção;

humano e animal.

É por isso que temos a lei que se baseia no Direito Romano, definindo os animais como bens móveis, na subcategoria dos “suscetíveis de movimento próprio”. (Art. 82 do Código Civil).

Portanto, quando a legislação penal, regulamentando a norma constitucional que veda a crueldade, estabelece tipos penais associados aos maus tratos, como é o caso paradigmático do art. 32 da Lei n. 9.605/98 (conhecida como Lei de Crimes Ambientais), é como se houvesse uma projeção de atentado à dignidade humana na violação perpetrada diretamente contra o animal.

Isso então garante ao animal não só Valor, mas, também, Direitos.

LOGO:

Temos de aceitar que um ser vivo não precisa ser uma pessoa para ter Valor e Direitos intrínsecos garantidos.

Podemos chamar isso de FATO Nº1

E aqui sem pré-escola e sem malabarismo sentimental ou pseudocientífico, está resolvido:

FATO Nº1 = FETOS TEM VALOR E DIREITOS GARANTIDOS POR UMA QUESTÃO RACIONAL.

______________________

SEGUNDO:

Agora investigaremos o “Direito das Mães“.

Ainda que o feto tenha Valor e Direitos garantidos, não podemos esquecer que ele está sendo carregado por outro, não menos importante, ser humano – A Mãe.

Sendo ela gestora, teria o Direito garantido de manter o feto ou não até o fim da gestação?

Isso é Moral?

Aqui já começamos a ser pegos nas arapucas do FATO N°1. Pois só seria moral uma mãe poder dar fim a gestação por qualquer motivo e em quaisquer circunstância se e somente se o feto não tivesse Valor e Direitos intrínsecos.

Mas calma… Como estou pondo em xeque minha suspeita sobre o Feto Não Ser uma Pessoa, também tenho que por em xeque a Moral das Pessoas.

Existe alguma possibilidade ou circunstância na qual todas – TODAS – as pessoas garantem Valor e Direito ao Feto?

Bem, do mesmo jeito que existe possibilidade e circunstâncias que fazem uma pessoa acreditar que o Feto Não É Uma Pessoa, temos que considerar que Se A Mãe Resolver Que Quer Ter A Criança as pessoas conceberão Valor Infinito Ao Feto garantindo um Direito Absoluto de Viver.

Quando uma gravida quer ter a criança são concebidos tantos Direitos ao Feto que se torna Crime Hediondo socar uma gravida e, assim Assassinar o Feto.

Mas aqui temos outro problema. Para se Assassinar o Feto e incluí-lo na condição de Assassinado ele deveria vir a ser uma Pessoa (o que não queremos) Porem a sociedade e suas leis escolhe que o Feto é tão VALIOSO que se alguém matar o Feto ela responde por homicídio e não por dano ao patrimônioQue deveria ser no caso do Feto ser Uma Coisa. Porem, por estar previsto na lei, a mesma que me garante o Dever de Ser Cidadão, ir de contra a lei me faz transgredir os Valores Sociais. Se isso vier a acontecer eu não posso mais fazer parte da Sociedade de Direito. Como não quero que isso aconteça terei de garantir o Direito A Vida do Outro, mesmo na condição de Feto. E porque? Pelo simples motivo de que quando eu fui um feto tive OS MESMOS DIREITOS GARANTIDOS.

Mas… O que acontece se uma gravida não quiser gestar a criança?

Vimos que não podemos deixar de considerar o feto como Pessoa.

Então o que ocorre? ela se torna Inútil?

Isso faz, sentido?

Bem, ao menos na Grécia Aristóteles defendia a cultura de que uma Pessoa Deficiente era inútil por não poder doar ao estado a plenitude das funções corporais humanas, e por isso mereciam a morte. Será que é disso que estamos falando?

SIGNIFICÂNCIA?;

UTILIDADE?;

Investiguemos…

O que garante a Vida de Alguém não é o VALOR?

Então ou uma Vida tem VALOR ou NÃO?

Mas o FATO Nº1 deixa claro que um feto não só tem Valor como Direitos garantidos, tantos quanto uma pessoa deficiente.

Sendo assim, com que BASE MORAL uma mãe decide o Valor do Feto?

CALMA AI!

Tanto a Declaração de Direitos de 1689 da Inglaterra, como a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 da França (que influenciaram a Carta de Direitos de 1791 dos Estados Unidos) foram desenvolvidas baseadas no pensamento filosófico iluminista europeu, qual dizia que não é dever de um líder garantir a vida do cidadão, mas sim é o Dever de Toda Sociedade!

Então, não é o Pai ou a Mãe que decide sobre a moralidade de tirar ou não a vida do Feto. É a Sociedade. Essa por sua vez, leva em consideração os mesmos direitos que possibilitaram que viessem poder a fazer essa ESCOLHA agora – O fato de terem Direitos garantidos quando eram fetos.

Ora!

Então não pode ser diferente antes de nascer!

Apenas uma pessoa – a Mãe – não pode determinar se o feto tem ou não o Direito de Viver, mas sim os Cidadãos de Direito, ou seja, As Leis Que Regem A Sociedade Como Um Todo.

Mas vimos que a mesma Lei, não só garante Valor e Direito como trata o feto como Pessoa, e agora?

Aaaaaaah! Mas a Mãe Tem Direito Sobre o Seu Corpo!

____________________

A Mãe Tem Direito Ao Seu Corpo!

Isso está TOTALMENTE CORRETO.

Porem temos um problema aqui:

O Feto não parece ser o corpo dela.

Investiguemos:

Ele está dentro de seu corpo. Mas sera um OUTRO corpo separado?

Vejamos, o que parece mais racional levando em consideração o principio da ética qual acredita que as pessoas se comunicam de forma clara a expressar as verdade que lhe cercam.

Quando uma pessoa encontra uma mulher gravida, qual pergunta parece ter cunho ético moral ao procurar saber de como estar o desenvolvimento da vida em seu ventre:

1- Olá, como está seu corpo?

2- Olá, como vai o(a) bebê?

Me parece que as pessoas costumam perguntar como vai o bebê.

Sendo assim tanto a Lei como o Saber Empírico concedem ao Feto Valor, Direito e o tratam como uma Pessoa.

Matar um feto, como vimos que está previsto na Lei, é um Assassinato, assim como matar um Bebê…

Mas isso significa que, ainda acreditando que um Feto não é uma Pessoa, ele se torna uma Pessoa quando sai da barriga da mãe?

Mas que matá-lo alguns meses antes não seria MORALMENTE PROBLEMÁTICO?

COMO ISSO PODE FAZER SENTIDO?

Haveria alguma circunstância na qual TODO MUNDO (mesmo os que acreditam que um Feto não é Pessoa, os mesmo pró-aborto) reconheceriam que um aborto pode não ser Moral?

Digamos que a ciência “venha a descobrir uma maneira” de identificar que o Ser sendo gerado no útero fecundado possa vir a ser menina ou menino nas primeiras semanas de gestação.

Seria Moral uma mãe abortar uma menina por apenas querer ter filhos meninos? – Como já acontece em alguns lugares como a China.

OU PIOR!

E se a ciência descobri-se como identificar ainda no útero que o Ser sendo gestado virá a se tornar gay ou hétero.

Seria Moral uma mãe abortar por não querer ter filhos gays?

Sabendo que precede aos abortistas a fórmula politicamente correta que enrreda o pensamento feminista e lgbt, tenho certeza que as mães que abortassem um feto pelo simples motivo de não querer ter uma filha ou um bebê de gênero tabu, seriam alvos de linchamento e até ameaças de morte (as que abortassem um feto masculino heterossexual não… Essa aí tá “emponderando a sociedade” )

Bem, mesmo levando em consideração que um Feto não é uma Pessoa, eu estaria tendenciosamente voltado a me posicionar que uma mãe não pode usar como critério Moral SUA Escolha Pessoal.

Aqui caiu em outra arapuca.

Pois, assim sendo, tenho de anular TODAS suas escolhas pessoais a respeito do Querer.

E PIOR!

Levando em consideração que o Ser Humano é um Ser de Possibilidades, até a própria Lei entraria em xeque.

O Código Penal Brasileiro no seu artigo 128, do Decreto – Lei n° 2848 de 07/12/1940, diz:

“Não se pune o aborto praticado por médico:

I – Se não há outra maneira de salvar a vida da gestante.

II – Se a gravidez resulta de estupro e o abor”.

Partindo do Princípio da Possibilidade o Feto não só teria Valor e Direitos garantidos, como esses deveriam vir a ser mantidos, ao menos, até que o mesmo pudesse vir a ter tempo de vida similar ao de sua Gestora.

Pois, sendo um Ser de Possibilidades, seu papel social pode vir a ser mais importante do que os tidos pelas escolhas de sua gestora até o presente.

Porem a lei visa garantir a vida da gestante a priori por enxergá-la como Uma Vida Garantida.

Contra partida, que garantia teria a mãe, por exemplo que teve sua gestação iniciada de um estupro, que seu filho viria a ser um estuprador?

Mas espere…

Se eu for levar em consideração que um mãe pode abortar por ter sido uma gravidez não desejada, então tenho de ser logicamente contrário a adoção.

Pois parto do pressuposto que uma família deve ser formada apenas por frutos da mesma.

Sendo assim, também deveria tratar como objetos crianças que foram abandonadas pelos pais.

Sendo fruto de uma escolha, onde o fato de não ser desejada torna-a um OBJETO de ESCOLHA.

Mas ai então tenho de aceitar que uma mãe geste uma criança mesmo sendo fruto de um estupro?

Mas se fosse comigo, eu, como Pai, criaria um filho sabendo que ele é fruto do estupro que minha esposa sofreu?

PERDI

FATO Nº2NO FINAL DAS CONTAS AS PESSOAS LEVAM PARA O PESSOAL – DESCARTANDO A RAZÃO – PARA DAR VALIDADE AS SUAS CONVICÇÕES.

triste 😥

____________

Podemos até, tentar, apontar razões práticas para não criminalizar o aborto, mas a lei já o declara crime por uma questão lógica.

Podemos até suspeitar sobre “quando surge a pessoalidade“, mas não podemos refutar que a Moralidade é intrínseca desde a gestação, mesmo após o estupro.

está evidente que Fetos tem Valor e Direitos, por mais que tentemos não aceitá-los como pessoas.

Boas sociedades podem sobreviver a pessoas fazendo atos imorais. Mas uma boa sociedade não pode sobreviver se declarar que atos imorais são morais” [PRAGER, D.M.]

thuder arte

Primeiro vejamos o vídeo:

Você deve estar se perguntando:

Mas o que os ThunderCats tem à ver com a ‘revolução artística’?“.

O fato é que o desenho de 1985 tinha como público alvo crianças entre 5 à 10 anos assim com BraveStarr, Captain Planet and the Planeteers, Dungeons and Dragon, G.I. Joe, He-Man, She-Ra, SiverHawks, Tintin, entre outros. Comparando o movimento artístico da década mencionada e a proposta dos design dos desenhos animados para crianças da mesma faixa etária nos dias atuais, você deveria, na verdade, se perguntar se as crianças de antigamente eram mais evoluídas, já que recebiam conteúdo com muito mais informação visual e filosófica, ou se as atuais estão sendo vítimas de algum movimento ideológico (por exemplo: “O belo é relativo” e “você deve beijar sua/seu amiguinho na escola”, te faz lembrar de algo?).

Seguindo o fio da meada os desenhos infantis foram se tornando cada vez mais, não só feios, com informações mais “babacas”. Há quem diga que o problema é uma preocupação com o lucro. Porém o fato é que uma das preocupações dos estúdios CN, Nickelodeon e da Splash Entertainment em 2016 foi “Porque não conseguimos alcançar a margem de lucro com vendas de produtos dos Desenhos da década de 80-90?” – Porque será?.

Hoje não existe mais uma preocupação a cerca de transmitir valores (em quaisquer aspecto) para as crianças. Mas sim uma ideologia pessoal com o intuito de remodelar os conceitos e fundamentos precisos do que é necessário e pleno em algo vago e medíocre. A arte moderna não é ruim. O que é ruim é a arte “coitadista” vendida como uma nova e inovadora forma de expressão. A arte moderna ruim é aquela que os alienados políticos partidários sentem necessidade em exaltar. Isso quando o fundamento da arte é exaltar-se per si. Em suma, arte ruim são aquelas que precisa de babacas tentando convencer todo mundo de que elas são obras incríveis.

Vamos aos exemplos:

Arte moderna que eu acredito (e uma legião de curadores dos mais diversos cantos do mundo) partilhar do fundamento da arte (à esquerda Kuebler, à direita Mueck):

Kuebler e Mueck

_________________________________

Arte moderna em decadência

Obs: nem são pinturas, são fotografias. Espero que os admiradores e defensores da “revolução artística” possam fazer bom proveito.

33149348_1823853451007680_5381129796052844544_n

 

Manual de como não ser intolerânte 1

É evidente!

Sempre houve preconceito intrínseco à história da humanidade. Vemos também que a discriminação não vem somente de pessoas comuns, mas também de parlamentares, artistas e integrantes de determinados movimentos partidários ideológicos que agridem verbalmente, com palavras de conteúdo chulos, todas as pessoas que pensam em tentar pensar diferente de si ou de sua agenda.

A sociedade atual não tem tolerância com as causas diferentes. Tudo o que não é comodo para alguns é tratado com desprezo e intolerância na tentativa de se isentar de uma determinada responsabilidade. Apesar de tentar combater a prática, replicam todas as formas de intolerância que vai desde as escolas, passa pelo cyber ativismo e chega, até mesmo, nos ambientes de trabalho. Com isso, o ser humano é induzido a pensar e a agir com desrespeito e impunidade com o que é diferente para ele.

Manual de como não ser intolerânte 3

O preconceito não se restringe somente a cor de uma epiderme, aos homossexuais ou aos nordestinos. A principal vítima em muitas circunstâncias é a Liberdade de Expressão. E isso não é nenhum ultraje ou coincidência. A liberdade de expressão foi estrategicamente atacada e substituída por “Uma Determinada Expressão” com intuito de calar todos aqueles que pensam diferente da Agenda Politica Dominante.

Calando aqueles que não fazem parte da “Forma de Pensar Descolada” é compartilhada a ideia de que não importe a validade do argumento ele sempre será invalido se não está de acordo com determinada forma de pensar dominante. Chegamos ao ponto de criar um novo movimento mundial “A Desconfiança Deliberada Dos Super Sensíveis“.

Essa desconfiança atua como uma forma maximizada da intolerância. Externando o preconceito em sua mais pura essência o indivíduo passa a suspeitar até mesmo da interpessoalidade do Outro. Desconfia de sua forma de criar os filhos, desconfia dos livros que lê e até mesmo da comida que ingere.

Mas porque calar o Outro foi tão bem aceito pela grande maioria dos atuais cidadãos ocidentais? A formula “Uma Determinada Expressão” atua como um analgésico na sociedade dos Super Sensíveis. Está mais que claro que atualmente ideias que se posicionam fundamentalmente contra um opinião equivocada passou a “Doer Mais”. Algumas pessoas acham que é uma piada ou até mesmo um “quebra gelo” quando alguém, mediante a tal discurso, resolve pontuar que tudo começou com “O Merthiolate que não arde“.

Manual de como não ser intolerânte 4

Você já parou para pensar no impacto da mudança desse composto organometálico com propriedades antissépticas e antifúngicas se deixarmos de lado o sensível e levarmos em consideração que “Nada Na Vida É Impune?“.

Se nadas na vida é impune e a comodidade de poder optar por uma cura sem efeitos colaterais inconvenientes, sem sacrifícios, sem dor, sem frustração… é possível, onde chegaríamos? Hoje temos diante de nós um Merthiolate que não arde que não só te livra de corpos estranhos inconvenientes como, para alguns, ele é capaz de fornecer um escudo impenetrável das dores do Outro.

Os meios de comunicação também já tiveram seu Merthiolate que arde. Nesta época, quando a liberdade de expressão corria livre e solta Pós Regime Militar e antes da Ditadura Do  Politicamente Correto, já haviam pessoas que detestavam a ardência de determinadas Ficções cinematográficas. Porem essas pessoas só tinham o Merthiolate que ardia para curar sua enfermidade. Mas como isso acontecia?

Tomemos como, por exemplo, um show televisivo que faz uma determinada piada. O telespectador, Super Sensível, não gostou da referida forma de humor retratada. Ele então tem o poder de ESCREVER UMA CARTA POSTAL para a determinada emissora direcionada à tal programa. Percebe o tamanho da ardência?

-Uma CARTA tinha de ser escrita a mão;

-Para melhor confeccioná-la o remetente, levando em consideração o nível de educação nacional, deveria, no minimo, escrevê-la tendo como Sancho Pança um Dicionário;

-Depois, este mesmo remetente, deveria ter de se deslocar até um estabelecimento visando adquirir um Selo qual deveria pagar referente ao tributo do serviço de entrega postal;

-Em seguida deveria se deslocar até uma Caixa de Correios e depositar sua correspondência na mesma;

– E contava com a fé de que a mesma foi devidamente entregue e lida pelo destinatário.

Pensando em todo o trabalho que teria, o Super Sensível, assistia outro programa de TV, recebia a visita de um amigo, jogava vídeo game, encontrava-se com o broto que paquerava… E preferia deixar de lado TODA a ardência de escrever uma carta protesto esbravejando todo conteúdo chulo dentro do seu coração.

Hoje com a world were web (internet), o Merthiolate que não arde, o mesmo indivíduo pode mail electronically uma cyber correspondência com entrega imediata, sem ter de se deslocar de casa, com a garantia da entrega e visualização do destinatário e o melhor – Com apoio de auto correção textual escrita digital e quase automática.

Essa “não ardência cibernética” ainda promoveu super poderes de pseudonipresença e uma pseudonipotência ao seus usuário. Pois ele não só é capaz de mandar uma correspondência como pode reproduzir e encaminhar a mesma para mais de 1.000.000 de pessoas em destintos lugares do mundo em poucos minutos. Tudo em nome de suprimir sua dor – Não importando quem esteja ferindo para isso – Afinal, ele também é Deus agora, já que lhe foi garantida à “pseudonisciência googletmológica“.

Quando A Militância Digital do Politicamento Correto se apoderou de tal ferramenta e entrou em cena, tudo mudou. Agora, sem sentir dor alguma durante a manipulação de seu medicamento, a minoria militante começou a se organizar tendenciosamente com o intuito de suprimir todas as opiniões divergentes e calar, ainda mais, a maioria já silenciada. Essa ultima, sem tempo para perder com as opiniões tendenciosas da minoria militante, prefere pagar suas contas, saber como os filhos andam na escola, se preocupam se irão chegar vivos e/ou inteiros em casa, se vão conseguir incluir aquele item interessante na feira do próximo mês. Tudo isso enquanto que – na maioria das vezes – a minoria militante está dentro de seus lares reproduzindo posts intolerântes disfarçados de vítimas proposto pela cartilha politica ideológica durante a pause do jogo on-line desenvolvido pelo sistema capitalista opressor selvagem.

 Manual de como não ser intolerânte 2

A mensagem que gostaria de deixar é a seguinte: Caminhem! Pagem suas contas. Continuem preocupados com a educação de seus filhos. Cuidado com a hora que saem e chegam em casa, ser prevenido vale por dois e a segurança publica está um caos. Não é sua culpa se apesar da boa administração da renda o tal item parece tão distante da realidade, vivemos num momento de crise e apenas Nós, que fazemos a feira, sabemos o quão difícil tem sido se programar de forma que cheguemos ao fim do mês sem beirar uma dificuldade. Não se deixem ser influenciados pela intolerância alheia. O Pior mal que o Mal pode lhe fazer e te tornar tão mau quanto ele. A imagem no topo do post, que pode até parecer irrelevante para alguns, tem um impacto tremendo diante do Intolerante Super Sensível. Ela é a mais pura representação do quão hipócrita e falso pode ser um militante do politicamente correto. Se minhas palavras puderem chegar até a reflexão cognitiva sem preconceitos de alguém. Espero que possa perceber o teor de verdade dentre elas. E possa começar a caminhar por esse caminho da Verdadeira Tolerância. Um passo singelo e arrebatador, que começa com a exaltação da máxima: “Eu estou satisfeito de poder viver num mundo repleto de individualidades. E se eu tivesse o poder de remover um indivíduo do mundo em que vivo, eis a prova de que todos teriam sua liberdade de expressão garantida”.

Ricardo F.N.